Rossini esteve em Aparecida do Norte, em reunião com o cardeal Dom Raymundo Damasceno Assis, presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e arcebispo de Aparecida, para pedir o engajamento da CNBB na luta contra a legalização da maconha.

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Representando a Pastoral da Sobriedade, Rossini foi acompanhado do Padre Haroldo Rahm, presidente da entidade beneficente que leva seu nome; Paulo Martelli, da organização Freemind; e Pedro Leopoldo, do Grupo Amor-exigente Fraternidade.

Durante o encontro, por várias vezes foi lembrado, que o Brasil não aceita a legalização da maconha. Pesquisa realizada em todas as regiões brasileiras pela Universidade Federal de São Paulo revela que 75% da população é contra a chamada descriminalização da cannabis sativa. Quem usa a maconha, tem o dobro de chances de adquirir transtornos mentais, já que a maconha tem 400 substâncias em sua composição, a maioria maléfica ao organismo. A legalização da maconha será um atentato contra a família. A maconha ainda é porta para outras drogas mais pesadas, além de afetar o desempenho escolar já que compromete o processo cognitivo de aprendizado.

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Além disso, existem ainda os argumentos relativos à saúde já que a fumaça emitida pelo consumo da maconha apresenta substâncias cancerígenas. A droga pode ainda desencadear esquizofrenia em pessoas com tendência a desenvolver a doença, baixa a testosterona e favorece a infertilidade e traz prejuízos em atenção e memória.