Em cerimônia pelo juiz Sérgio Araújo Gomes, da 33ª Zona Eleitoral, a Justiça Eleitoral diplomou na tarde desta segunda (19) no Teatro Castro Mendes o vereador Luiz Carlos Rossini (PV) e demais parlamentares eleitos para a Legislatura 2017-2020, bem como o prefeito reeleito Jonas Donizette e o vice dele, Henrique Magalhães Teixeira.
Dos 33 parlamentares eleitos nas urnas em outubro último, 32 estiveram presentes – apenas Jorge da Farmácia (PSDB), que não pode comparecer por estar em viagem, justificou a ausência e receberá depois o documento.
Será o quinto mandato de Rossini na Câmara de Campinas. “Assumo compromisso de continuar trabalhando com ética e responsabilidade, para defender uma Campinas sustentável. Obrigado a todos que confiaram em mim. Vou me esforçar para não decepcioná-los”, disse Rossini.
O próximo passo agora ocorre em 1º de janeiro de 2017, no plenário da Câmara, quando os 33 vereadores – 23 reeleitos e dez novos – tomam posse para na sequência empossar o prefeito municipal e já definir a presidência do Legislativo.
Na abertura da cerimônia, o juiz Gomes destacou que somente pela educação e o fortalecimento da democracia a situação do país irá melhorar e enfatizou que esta melhora está a cargo dos eleitos. “Desejo que todos tenham a humildade e a capacidade que Campinas precisa e a população merece”, pontuou.
O vereador Rafa Zimbaldi, o atual presidente da Casa e foi convidado a representar os novos eleitos por ter sido o mais votado da cidade para a próxima legislatura (com 11.640 votos), elogiou o judiciário pela condução das eleições, as primeiras com novas regras e que portanto tiveram deságios inexistentes até então – e parabenizou a todos os eleitos, tanto no Legislativo quanto no Executivo. “Tenho certeza que falo por todos os vereadores quando digo que daremos nosso máximo pela cidade e trabalharemos sempre mantendo a harmonia entre os três poderes. Que Deus abençoe a todos nós e nos inspire em prol de uma cidade melhor.”
O prefeito Jonas, por sua vez, destacou que a eleição se deu em um momento singular, no qual o povo está saturado e indignado em virtude da corrupção no meio político e que isso tanto qualifica a vitória dos eleitos como aumenta a responsabilidade de todos, enfatizando que o exemplo, neste caso, tem que “vir debaixo”, ou seja, os políticos da cidade têm de agir como modelos de ética e lisura.
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